quarta-feira, 2 de maio de 2012



Liderança e solidariedade

A menina, 13 anos, ganhou um prêmio e foi cantar o Star Spangled Banner, o hino dos EUA, no jogo da NBA. Vinte mil pessoas no estádio, ela afinadinha. Aí o braço tremeu, ela engasgou, esqueceu a letra... DEU BRANCO!!! Treze anos. Sozinha, ali no meio... 
O PÚBLICO ESTUPEFATO ameaça uma VAIA...
Num repente, Mo Cheeks, técnico dos Portland Trail Blazers, aparece ao seu lado, coloca sua mão no ombro da menina para lhe passar confiança e começa a cantar, incentivando-a, e trazendo o público junto.
Bonita CENA e - o que é mais incrível - ... Só o técnico tomou a iniciativa de ir até lá para ajudar, enquanto os demais à volta dela só observavam estupefatos... 
Mostra como uma atitude de liderança e solidariedade, NA HORA CERTA, pode fazer uma grande diferença, para ajudarmos um ser humano e mudar a história do JOGO da vida .
Será que isso já não aconteceu em nossas vidas? E a nossa atitude foi a do técnico Mo Cheeks ou da de todos que estavam ao redor, comum e de descaso? 

TEM GENTE QUE ESTÁ NO MUNDO PARA AJUDAR... OUTROS PARA VAIAR.

PENSE NISSO. AGORA VEJA O FILME...

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Gestão de pessoas x Atitude

O advento da era da competitividade vem exigindo uma nova atitude da Gestão de Pessoas, com um caráter mais estratégico. Muito foi investido em treinamentos técnicos e empresariais. No entanto, percebe-se que os resultados são insatisfatórios, pouco expressivos no que diz respeito à efetividade da implantação dos processos de mudança de atitude e comportamento, em geral. 
Uma abordagem diferenciada de treinamento, portanto, é necessária – muito mais efetiva, assertiva e também muito mais mobilizadora, uma vez que as informações são repassadas, mas não são adequadamente absorvidas e implementadas pelos colaboradores, muito provavelmente por que não se sentem comprometidos com a empresa e seus resultados. 
Torna-se de fato cada dia mais evidente, a necessidade de programas de capacitação contínua com foco em Competências Comportamentais, visando obter o engajamento e o comprometimento dos colaboradores e um pensar sistemático sobre o impacto de suas decisões no desempenho da organização.
As organizações tendem a operar em um ambiente cada vez mais ‘co-opetivo’ (competitivo e cooperativo), global e multicultural no qual a força de trabalho muda constantemente e o cenário de avanços tecnológicos apresenta-se cada vez mais acirrado. Além disso, as organizações começam a apresentar demandas de conhecimentos diferenciados para o atingimento dos resultados desejados, o que exige a formação de equipes formadas por pessoas que se complementam, com diferentes competências técnicas e comportamentais. 
Um dos impactos mais expressivos dessas mudanças no ambiente das organizações, é o aumento do nível de qualificação e de conhecimento que passou a ser exigido dos profissionais, com implicações diretas nos modelos de gestão de pessoas. Um maior comprometimento e dedicação dos colaboradores com os resultados a serem alcançados pela organização como um todo, também é exigência deste novo contexto, o que só é possível quando se tem competência para uma interação e contribuição mais ampla – competências comportamentais bem desenvolvidas e crenças e valores construtivos e saudáveis. 
Os colaboradores se identificam com os objetivos da empresa e passam a sentir orgulho por pertencer, fazer parte dela. As organizações passaram a dar mais valor às pessoas e ao resultado que elas geram, quando trabalham juntas. 
As pessoas precisam, portanto, estar mais comprometidas umas com as outras, com a qualidade dos relacionamentos e com os resultados das organizações para garantir sua empregabilidade. 

Rejane Gontow – Diretora da iMIND – Information Management for Intelligent Decisions